Postado Por : FerWalison quarta-feira, 20 de junho de 2012

DT e jogadores do co-líder do Clausura entregam as fórmulas para dominar o "xeneize".

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O que necessita Universidad de Chile para continuar em busca na Copa Santander Libertadores, o que parecia impossível acontecer, passou: Boca foi goleado depois de 70 partidas. Perdeu na Bombonera por 3 a 0, por este resultado que perseguirá nesta quinta-feira (21) a equipe de Jorge Sampaoli.
Boca é derrotado jogando em casa no Torneio Clausura por 3 a 0 com dois gols de Leguizamón e um de Zelaya e se complica na disputa pelo título do campeonato

O modesto Ársenal coroou semelhante façanha e se subiu a ponta do torneio argentino a uma rodada da final. Como eu pensei? Como se concretizei? Como fiz para empurrar Juan Román Riquelme a uma frase cheia de reconhecimento e resignação: "Só nós podemos parabenizar o Ársenal. Nos venceu muito bem".

Conta Gustavo Alfaro, técnico do Ársenal de Sarandí:
Eu não tenho nenhuma receita. Às vezes planejam uma partida e é determinada. Desta vez saiu muito bem. E já é um grande mérito dos jogadores.
E aprofunda:
Tomamos como parâmetros dos jogos e havíamos perdido pela Copa, nos quais havíamos tendo momentos muito favoráveis e desaproveitamos. Sabíamos que enfrentávamos a melhor equipe da Argentina, mas a ideia era afirmamos bem na defesa e com a bola atacarmos permanentemente pelos grupos. Havia que pressioná-los, afogá-los, incomodá-los e nos dar espaço para pensar.
 O Alfaro é um treinador que dribla a vaidade. Por isso sua estratégia contra Boca ganha maior valor se você falar com os jogadores do Ársenal. Aqui aparece um homem chave no meio-campo, Jorge Ortiz, que não hesita:
Tudo que o Gustavo planejou saiu do início ao fim. Foi uma partida sonhada. O Boca tem que mover a bola de um lado para o outro. Você tem que passá-lo para que a bola tenha Insaurralde e Schiavi. Aqui tem que ir pressioná-los. Para isso o fundamental é o esforço dos atacantes. E o Riquelme não tem que deixar pensar. Se lhe der espaço, Boca te liquida. Apostamos pela velocidade dos volantes e pressionamos muito a defesa rival.
Vital pela direita, também como meiocampista,  resultou o colombiano Carlos Cabonero. E do seu testemunho também se resgata a importância de Alfaro:
Nós dissemos que lembrávamos dos jogos da Copa, quando havíamos complicado muito atacando-los pela direita. Desta vez voltamos a vim muito por aqui e desiquilibramos. 
Claro que Ársenal e Alfaro também prestaram atenção ao físico:
Eles vinham de jogar muito e falamos de aproveitá-lo. A ideia era jogar uma partida longa, tentar cansá-los,  não permanecer estático, resgatar constantemente nós, os atacantes, obter os principais e aos lados. Saiu tudo.
Outro aspecto que Ársenal reforçou: O motivacional: (revela Leguizamón)
Nos passaram um vídeo com muitas mensagens de nossas famílias, de nossos filhos. Você não sabe a vontade de sairmos a jogar contra o Boca!
Você vai tomar conhecimento? Cristian Campestrini manifestou:
Não nos pesou jogar na casa do Boca e conseguimos um resultado. Você sabe que Román (Riquelme) é um só movimento que te pode deixar mano a mano, por isso não temos que dá a bola.
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Informação extraída do: Diário La Tercera (Texto e autoria de Enrique Gastañaga)

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